Em agosto de 2023 o Lucca foi estudar nos Estados Unidos, na cidade de Superior, estado de Wisconsin. Foi convocado por um coach de tênis da University of Wisconsin-Superior, mas entrou com bolsa acadêmica devido as ótimas notas nos exames de admissão. Vai cursar Economia e finanças. Como também vai trabalhar, não poderia vir para o Brasil já no final do ano, e aproveitando para conhecer a cidade e a Universidade eu e a Milene resolvemos passar o natal lá com ele.
Já comecei a me preparar para as dificuldades de viajar para uma região muito fria em pleno inverno. A cidade fica bem ao norte, muito perto do Canadá, à beira do lago Superior, o maior lago de água doce do mundo em extensão territorial.
Compramos passagens para NY e dali nos deslocaríamos para Wisconsin, mas nem sabia ainda de qual forma. Minha ideia era pegar um carro, mas tudo dependeria do tempo, se teria muita neve ou não.
Nossa comadre Andrea comprou também passagens para visitar a Mariana (nossa afilhada) e no dia 14dez começamos a viagem.
Eu e a Mi pegamos o Executivo em Blumenau para o aeroporto de Navegantes e a Deia nos encontrou lá. Avião no horário para SP e depois uma espera básica de 4h30, ao menos em sala Vip.
Novamente no horário pegamos o voo pela United para os EUA. Poderia ser bem mais confortável os assentos, ninguém manda não ter dinheiro para pegar executiva né...
First Baptist Peddie Memorial Church
Chegamos às 5h da manhã em Newark, onde a Mariana já nos aguardava para ir junto ao Airbnb que reservamos.
Mariana foi a roteirista e guia oficial desses em NY e Washington, sua missão principal: nos fazer andar como camelos no deserto hahaha (bricadeirinha Mana, foi ótima guia!)
Pegamos um uber até o airbnb, deixamos as coisas e já saímos para começar a conhecer a cultura americana.
Caminhamos 1,5km até a estação Newark Penn Station, pegamos um trem (Path) até a estação World Trade Center já em New York. Já aproveitamos para conhecer os monumentos dali.
As estações de trem e metrô não me agradaram em nada, muito sujas, cheiro de mijo por todo o lado.
Mas quanto a segurança, foi positivo, em nenhum momento nos sentimos inseguros, e pelo que vi todos ficam muito tranquilos, inclusive andam com celulares na mão e no bolso de trás da calça, bem de boa.
World Trade Center
Três animais
Tower Pool
Trinity & St. Philip's Cathedral
Seguimos camelando, ops, caminhando pela cidade.
Uma das coisa que mais me chamou atenção até aquele momento são os tamanhos das edificações, as estruturas viárias e a quantidade de ferro utilizado em toda a estrutura da cidade.
Os prédios históricos dividindo espaço com os novos e modernos arranha-céus, são um show à parte.
Trinity Church
Castle Clinton National Monument
A ideia era almoçar no Katz's, uma lanchonete de 1888 tradicional que faz os tradicionais sanduiches de Pastrami. Mas chegamos lá e tinha uma fila de quarteirão. Então fomos num restaurante árabe logo na outra esquina. A comida estava ótima e com valores bem normais para NY, pedimos kebab de cordeiro.
Próxima parada foi a magnífica Ponte do Brooklin. Construída entre 1869 e 1883 foi a maior ponte de suspensão do mundo e a primeira a utilizar cabos de suspensão.
Atravessando a ponte descemos até o Dumbo, um bairro muito agradável com antigos prédios de armazéns convertidos em lojas, restaurantes e muitas outras atrações. Um parque margeia o East River com uma linda vista de Manhattan e a ponte.
Quem nos conhece sabe que experimentar as comidas típicas de cada local que visitamos é um dos principais motivadores de nossas viagens. Para cima de NY tem o Maine, e lá é conhecido por ter as lagostas e o sanduiche de lagosta, lobster roll. Como eu não conseguiria ir até o Maine, são mais de 500km, procurei um dos reconhecidos em NY, o Luke's.
Nota 8, explico, a patola da lagosta é deliciosa, sem dúvida, servida em um pão quentinho. Mas a lagosta vem gelada, quase congelada, e acho que poderia ser ao menos morna. Mesmo assim matei minha vontade. Acompanhado tomei uma cerveja, que depois me lembrei que não se pode tomar bebida alcoólica na rua em NY.
Um parque suspenso criado sobre uma linha desativada do trem West Side.
Dali continuamos a caminhada agora até a 2nd Ave, pois era hora do almoço e precisávamos matar mais outra lombriga.
Fomos ao 2nd Ave Deli, outra tradicional lanchonete judaica que serve o delicioso sanduiche de pastrami. The Second Avenue Deli is a certified-kosher Jewish delicatessen in Manhattan!
Pedi um de pastrami e outro de corned beef, os dois são surreais de gostoso, e vem de entrada uma coleslaw e pepinos em conserva.
Central Park
Começando a escurecer, cedo, pelas 16h30, fomos caminhando passando pelo Central Park até o Rockefeller Center e a icônica árvore de natal e depois sentido a Times Square.
A experiência não foi legal, o centro estava mais cheio que oktoberfest no feriadão, impossível andar sem ser arrastado pela multidão. E a árvore? decepcionante...
ok, mas tudo vale como experiência.
Acordamos e fomos ao Central Park fazer um passeio. Alugamos bicicletas pelo app, Mi e Deia elétricas, eu e Mariana pedalando. Estava bem frio o que foi divertido.
Um dos lugares que mais gostei de NY, não só pela relação com vários filmes, mas pela qualidade do museu. O local já é uma atração, e o conteúdo é ainda melhor.
Fomo só eu e a Mi, a Deia e Mariana foram ver um musical da Broadoway.
Restaurane montado dentro de um antigo cofre bancário
Madison Square Garden
Despedida provisória de NY, fomos até o aeroporto de Newark para pegar o carro alugado. Inicialmente iríamos de trem para Washington, mas além do valor das passagens, as malas seriam um grande problema, então resolvemos alugar um carro grande para esse dia. Pegamos um Chrysler, modelo Pacifica, muito espaçoso, novo e moderno.
Experiência nova, dirigir nos USA. Meu 20º país, e me surpreendeu. A malha viária americana é surreal, o alto padrão das estradas, sinalização, concretos, asfaltos, conjunto de viadutos, rotatórias etc. Uma verdadeira diversão!
Da mesma forma que na Europa, existem algumas entradas e saídas para cada cidade no caminho, até o acostamento é bem restrito. Então entre cidades, tem as áreas de descanso (Rest Areas) bem estruturadas com banheiros, máquinas de venda de água e salgados, amplo estacionamento com mesas externas, tudo muito limpo e organizado, parecido com o que vi na Alemanha.
Diferente são as áreas comerciais no caminho, normalmente nas entradas das cidades, grandes estacionamentos com vários restaurantes, alguns hotéis e muitas lojas diversas. Muitas vezes essas áreas são mais movimentadas que as pequenas cidades ao lado.
Uma das redes de restaurantes que mais gostamos foi a Cracker Barrel, ambiente pitoresco e comida menos industrializada.
Chegamos já escuro em Washington, então fomos direto para o hotel descansar para no outro dia andar muito por lá.
Cidade muito charmosa, tudo muito limpo, amplo, prédios mais baixos mas gigantes, ruas largas e sem trânsito. Logo cedo fomos devolver o carro no aeroporto e depois pegamos o metro para o centro. No caminho o Pentágono, que visto da rua nada mais que um grande prédio, não se consegue ver o formato dele.
Theodore Roosevelt Bridge
Theodore Roosevelt Bridge
Memorial Lincoln
Lincoln Memorial Reflecting Pool
National World War II Memorial
The White House
Andrew W Mellon Auditorium
Smithsonian Castle
A famosa Casa Branca decepcionou, muito menor do que é mostrada nos filmes, mas o Capitólio é um edifício maravilhoso. Entre o Memorial Lincoln e o capitólio, as margens do parque central, são inúmeros museus e memoriais, tudo praticamente do Instituto Smithsonian, inclusive tudo sem custos de visita.
Supreme Court of the United States
Nostra Cucina
Esse foi uma das cerejas do bolo de Washington, o prédio maravilhoso, a história do local e o acervo que ele mantém é incrível.
Inaugurada em 1800, a Biblioteca do Congresso está alojada em três edifícios em Capitol Hill: o edifício Thomas Jefferson, o edifício James Madison Memorial e o edifício John Adams.
Possui mais de 155 milhões de itens, entre livros, manuscritos, jornais, revistas, mapas, vídeos e gravações de áudio, incluindo materiais disponíveis em 470 idiomas, sendo a maior biblioteca do mundo, tanto em espaço de armazenagem como no número de livros.
A sala de leitura
Só conseguimos entrar na sala de leitura na terceira tentativa, nas duas primeiras encerraram a visitação quando estávamos praticamente na porta.
A visitação é somente 1h de manhã e 1h a tarde.
É muito linda, vale muito se programar para visitar.
Union Station
Saímos cedinho do hotel e a Mariana e Deia seguiram viagem, nos despedimos e fomos até o aeroporto pegar o carro que tinha reservada para os próximos dias. Pegamos um Nissan Altima.
Até a cidade de Superior onde o Lucca estava era 1500km, então fomos rodando até decidirmos onde dormir, meio sem destino.
Meu maior receio até então era pegar neve e gelo nas estradas e complicar o deslocamento. A temperatura em Washington na saída era cerca de 6 graus, mas tínhamos no caminho as montanhas Apalaches, que poderiam estar com gelo. E estavam, mas bem pouco. Em alguns pontos o asfalto até ficou branco, mas não me pareceu ter gelo, até não sei se era o produto que costumam passar nas pistas para não congelar.
Seguimos experimentando os hamburgueres e outras coisinhas pelo caminho.
O caminho foi muito tranquilo, mesmo no que seriam estradas secundárias, aa malha viária é ótima. Escureceu antes das 18h e seguimos ainda um bom trecho. Paramos para comer um lanche e depois procuramos um hotel, pois já eram 21h.
Nosso primeiro contato com hotéis de rede de estrada, o Super 8, foi a única vez que ficamos nessa rede, pois era mais simples descobrimos depois. Mesmo assim segue o padrão: quartos bem grandes com duas camas de casal ou queen, banheiro com cortina, café da manhã padrão americano.
Acordamos bem cedo, tomamos o minguado café e pegamos estrada, a saudades do filho era grande.
Chegamos em Superior pelas 16h e fomos direto nos encontrar com o Lucca. Já aproveitamos para conhecer um pouco da estrutura da University of Wisconsin-Superior, o quarto, cozinha, lavanderia etc. Deixamos para no outro dia fazer o tour completo pelo campus.
Fomos procurar um hotel e escolhemos o Hampton Inn Superior Duluth (em Superior mesmo, apesar do nome). Esse também padrão, mas de uma padrão melhor. Como os quartos são grandes e duas camas queen, o Lucca ficou conosco.
A noite fomos jantar no Vintage Italian Pizza, um restaurante bem local, inclusive um dos atendentes era colega do Lucca, ambiente muito agradável e boa comida, mais caseira. Depois fomos para o hotel colocar o papo em dia e descansar.
Tiramos o dia para conhecer a Universidade, a cidade de Superior e a cidade de Duluth que é vizinha.
Só para entender melhor a localização da cidade de Superior no estado de Wisconsin e a vizinha Duluth no estado de Minnesota, ambas as margens do Lake Superior.
A estrutura da universidade é muito boa, bem como vemos nos filmes. Dois ginásios cobertos gigantes com quadras poliesportivas, academias, centro de atendimento de fisio e várias outras comodidades para os atletas e estudantes.
Arnold Schwarzenegger também foi estudante de um curso deles
Sala de um dos trabalhos do Lucca
Depois fomos conhecer as cidade de Superior e Duluth. O dia estava bem frio e com bastante cerração, muito gelo nos lagos, o que deixaram as paisagens muito bonitas.
Wisconsin Point Lighthouse
Fomos jantar Old Chicago Pizza, bem pitoresco, com bowling, sinuca, muitas TVs transmitindo jogos e muitos jovens curtindo a noite.
O dia começou bem cinza, com muita neblina e cerração. Pegamos a North Shore Scenic Drive, uma via que beira o Lago Superior sentido norte até a fronteira com o Canadá.
Veados pastando tranquilamente perto de uma residência
Two Harbors Lighthouse
The Duluth and Iron Range Depot Museum
No caminho paramos no Betty's Pies, especializada em tortas desde 1956, na mesma família. Simplesmente deliciosas, e o local é outro charme a parte.
Gooseberry Falls
Paramos numa cachoeira bem linda que estava boa parte congelada, é algo realmente muito diferente. Mais a frente a Black beach, outro local maravilhoso, uma pena que o tempo não permitiu capturar melhor a beleza do lugar. A "praia" do lago é formada por pedras negras, tem uma pequena ilha bem em frente e algumas estruturas de mesinhas e churrasqueiras de chão.
Black Beach
Chegamos em Grand Marais e resolvemos ficar por ali mesmo naquele dia. A Pequena cidade a beira do lago Superior está numa pequena baia (Grand Marais Harbor), vigiada por um farol. É bem turística, e turismo caro.
Fomos almoçar no Gun Flint Tavern, tomamos uma boa cerveja artesanal e pedimos uma costela barbecue e um camarão com arros de coco, tudo estava bem gostoso. Mas vale comentar que a comida americana em geral é bastante apimentada, tem que gostar de pimenta, ou escolher bem o prato.
Escolhemos o hotel da rede Best Western, um dos mais caros da viagem devido a localização. Fomos jantar em outro típico restaurante local, o My Sister Place, que peguei informações o TripAdvisor. Ambiente bem country, comida muito boa. Só não gostamos do atendimento, na realidade estava bem vazio, só nós e mais uma mesa, mesmo assim não teve nem sequer um "boa noite" por parte das proprietárias que estavam na recepção.
Dia 24 de dezembro, véspera de Natal!
Após o café da manhã rodamos até a fronteira do Canadá, na localidade denominada Grand Portage. A divisa dos USA e Canadá é o Rio Pigeon e ali naquele ponto tem uma cascata.
Pigeon River congelado
A volta foi mais rápida, pois choveu, então acabamos não parando muito. Em Duluth pegamos um apart hotel, Residence Inn by Marriott Duluth, com cozinha. Paramos no supermercado e fizemos compras para o jantar de Natal.
Lucca que cozinhou, massa ao molho de queijo azul e beef. Para acompanhar tomamos cidra, da Stella Artois, muito boa.
Dia forte de estrada, 7h30 já estávamos rodando.
Na estrada paramos para abastecer em um posto bem local, além da loja do mercadinho, loja de ferramentas e acessórios para caminhões, artigos de pesca etc que é bem comum em muitos postos, esse tinha também uma armário com munições de diversos calibres.
Chegamos na incrível Chicago quase 17h e fomos para o hotel, outro Best Western, o Plus Chicagoland Countryside. Ele ficava fora do centro, numa daquelas grandes áreas rodeadas de lojas, restaurantes, hotéis e tudo o mais que se imaginar.
Nos organizamos e saímos para ver o centro.
Chicago é muito linda, estava muito tranquila para dirigir, sem grande trânsito. Arranha-céus modernos misturados com outros modernos, banhada pelo Lago Michigan e cortada pelo Rio Chicago, a cidade é surpreendente.
O primeiro morador não indígena de se fixou em 1780, data que consideram o início de Chicago. Em 1871 um incêndio destruiu 1/3 de tudo, e dali veio sua reconstrução. Alguns grandes prédios resistiram ao incêndio e estão lá até hoje.
Na década de 20, a cidade foi reinada pelos mafiosos, e o mais conhecido foi Al Capone!
Fomos experimentar a famosa Deep Dish, a pizza de frigideira. Escolhemos um bem tradicional o Pequod's. Ambiente bem pequeno e movimentado. A quantidade de delivery dos caras é surreal. Fica a dica, peçam a pequena, pois a pizza é gigante hehe e deliciosa.
Depois do café da manhã fomos fazer umas compras num outlet perto do hotel, e isso nunca é rápido, acabamos terminando já perto das 16h, quase escurecendo novamente.
Seguimos direto para o centro dar uma boa volta na cidade.
A primeira visita foi na Union Station de Chicago. Quem lembra dos Intocáveis? Lá teve uma das melhores cenas do filme, a prisão do contador do Al Capone, com o tiroteio nas escadas.
Navy Pier
Tradicional sanduiche polaco, desde 1943 do Jim's. Também experimentamos de bisteca de porco, com osso.
Primeiro uma parada na Outdoor World, uma rede de mega lojas com tudo de camping, caça, pesca e afins, um verdadeiro shopping para quem curte.
O dia foi de deslocamento, fomos tocando até quando deu vontade. Lucca dividiu a direção boa parte do trajeto.
Pegamos de hotel um Red Roof PLUS+ Columbus - Worthington, que de Plus+ não tinha nada, um dos piores da viagem, mas, faz parte.
Tomamos um banho e fomos jantar na cidade, que é bem grande (15a dos USA) e bonita também.
Para o jantar fomos em restaurante, acho que chinês, comer os famosos Ramen, e que boa surpresa. Meshikou.
Primeira vez que experimentei e gostei bastante, combinou com o clima frio. Muito saboroso.
Depois fomos dar uma volta na cidade, que lembrou um pouco Chicago.
Mais um dia de deslocamento, mas dessa vez quis chegar mais cedo em alguma cidade menor, daquelas bem família, sem muito turismo.
Escolhemos, e muito bem, a cidade de Frederick no estado de Maryland, cerca de 100km de Washington que seria nossa próxima parada.
A cidade com cerca de 80mil habitantes é muito charmosa, arquitetura linda, parques, museus, estabelecimentos comerciais, tudo muito bonito.
Jantamos no Il Porto, uma cantina italiana. Ótima comida e preço bem justo.
O hotel foi o Country Inn & Suites by Radisson, Frederick, MD
Washington de carro é mais bonita ainda hehe Bem mais fácil que camelar ela toda. O trânsito é bem tranquilo, o que atrapalha é estacionar, isso é mais complicado.
Fomos parando em alguns ponto principais e o Lucca descia para ir dar uma visitada, já que eu e a Milene tínhamos visitado dias antes.
O dia foi de turismo com o Lucca. Passamos no Memorial do Lincol, pela avenida dos museus Smithsonian, Capitólio, biblioteca do congresso (na segunda tentativa do dia conseguimos entrar na sala de leitura), visitamos também o museu de história natural (bem mais simples do que o de NY).
Comemos no almoço uns deliciosos lanches italianos no Eastern Market.
Depois fomos para a região central e comercial, demos uma volta e paramos para comer em uma hamburgueria Shake Shack.
Voltamos já tarde para o hotel Wingate by Wyndham Springfield.
Pegamos a estrada cedo, 7h30, e andamos bem. Paramos para um café da manhã em um diner.
Chegamos umas 13h em NY e ficamos rodando pela cidade até as 14h, pois tínhamos horário no Intrepid Museum.
Achei que seria bem mais estressante andar de carro em NY, demos sorte de ser véspera de ano novo, então de carro tinha pouca gente circulando. Até a policia estava fazendo vista grossa para onde estacionar, por enquanto não chegou nenhuma multa.
A tarde, no caminho para a Times Square, comemos mais um ótimo Ramen, esse tinha tendão, o mais gostoso de todos.
No jantar fomos conhecer o Red Lobster, que deixou a desejar, achamos muito fast food.
O Hotel foi em New Jersey, o Hampton Inn Ridgefield Park.
Dia 31 de dezembro, último dia de viagem. Logo cedo aproveitamos o pouco movimento nas ruas e levamos o Lucca conhecer a Ponte do Brooklin, a Ed Koch Queensboro Bridge (também muito linda) e depois deixamos ele no Museu de história natural.
Eu fui lá conhecer a Union Station, que também é um prédio maravilhoso.
Perto das 15h fomos nos deslocando para o aeroporto de Newark. Ainda paramos em um Ramen no caminho, sim, viciamos hehe
Entregamos o carro na Alamo e depois fomos ao Terminal onde o Lucca embarcou as 17h para Duluth, com escala em Chicago.
Eu e a Mi fomos ao terminal da United (o terminal todo é dela) e aí tivemos uma desagradável surpresa, ali não tem nenhuma sala Vip além das próprias da United. Levamos um banho de cadeira, apesar de ter locais bem agradáveis para se ficar, e o aeroporto devia estar mais vazio que outros dias.
Pegamos nosso voo das 23h50, passando a virada dentro do avião, paciência.
Em São Paulo mais uma espera grande, mas agora na sala Vip de Guarulhos, bem agradável.
Depois mais uma ônibus do aeroporto de Navegantes até Blu e pouco depois (20h) chegamos ao lar!
Com isso foram 19 dias de viagem pelos USA, rodamos de carro 5mil km e cruzamos 12 estados americanos: New York, New Jersey, Delaware, Maryland, Virginia, West Virginia, Pennsylvania, Ohio, Indiana, Illinois, Wisconsin, Minnesota.